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Rafael Barros, Rio de Janeiro
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<blockquote data-quote="rafabarrosrj" data-source="post: 5799" data-attributes="member: 2596"><p>Olá, bom dia. Sou Rafael Barros, 31 anos, jornalista e moro na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. Há 2 anos, comecei a ir para o trabalho de bicicleta, devido à curta distância de 3 km a partir da minha casa. Durante 1 ano, utilizei o transporte de forma não motorizada, mas chegou o verão e percebi que chegava muito suado. Como não tinha chuveiro no local, considerei trocar por uma elétrica. </p><p></p><p>Confesso que foi um vôo cego. Tinha pouca informação e comprei única e exclusivamente pensando nesses 3 km entre casa e trabalho. Mas me surpreendi. Descobri um veiculo incrível. Mais rápido que uma bike comum, isento de impostos, com custo baixíssimo de recarga e disponibilidade gratuita de estacionamento. E não só, um modelo (biobike Nova Ipanema 250W - bateria de chumbo - 30 km autonomia - 30km vel.máxima) com setas, farol e alarme, banco largo e confortável, além de travamento de roda e alarme.</p><p></p><p>Infelizmente, como moro numa ilha, enfrentava um problema sério para recarregar a bateria. A bike pesa 43 quilos, 13 dos quais só do conjunto em chumbo. Impossível atravessar num barquinho com ela. Precisava deixá-la num estacionamento no continente, desacoplar a bateria, levá-la num carrinho de feira e carregar a cada 3 dias em casa. Outra questão que começou a me desagradar foram as subidas. Qualquer inclinação maior que 11° me obrigava a pedalar como uma bicicleta comum, e para manter uma velocidade mínima.</p><p></p><p>Conheci a Bicimoto em pesquisa para modelos de bicicletas que subissem ladeiras de forma satisfatória (com pouco ou nenhum auxílio dos pedais) e não pesassem tanto. Peguei o endereço e fiz uma visita à empresa. Minha idéia inicial seria apostar nas motorizadas, mas vi que o motor precisava amaciar, que a bike fazia um barulho considerável em comparação à elétrica e que havia a necessidade de abastecimento com gasolina e óleo. Confesso que não tenho disciplina para gerenciar esses fatores. Pareceu-me uma opção pouco prática, embora mais barata. Optei pelo conforto e comecei a procurar modelos de kits elétricos.</p><p></p><p>Hoje minha duvida é quanto à potência desses kits. Para subir uma ladeira considerável, de 30 a 40°, sem perda significativa de potência, qual modelo seria o ideal? Resolvi buscar ajuda no fórum e espero contar com amigos mais experientes para me orientarem. E, claro, fico à disposição para qualquer ajuda que possa dar.</p><p></p><p>Forte abraço a todos.</p></blockquote><p></p>
[QUOTE="rafabarrosrj, post: 5799, member: 2596"] Olá, bom dia. Sou Rafael Barros, 31 anos, jornalista e moro na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. Há 2 anos, comecei a ir para o trabalho de bicicleta, devido à curta distância de 3 km a partir da minha casa. Durante 1 ano, utilizei o transporte de forma não motorizada, mas chegou o verão e percebi que chegava muito suado. Como não tinha chuveiro no local, considerei trocar por uma elétrica. Confesso que foi um vôo cego. Tinha pouca informação e comprei única e exclusivamente pensando nesses 3 km entre casa e trabalho. Mas me surpreendi. Descobri um veiculo incrível. Mais rápido que uma bike comum, isento de impostos, com custo baixíssimo de recarga e disponibilidade gratuita de estacionamento. E não só, um modelo (biobike Nova Ipanema 250W - bateria de chumbo - 30 km autonomia - 30km vel.máxima) com setas, farol e alarme, banco largo e confortável, além de travamento de roda e alarme. Infelizmente, como moro numa ilha, enfrentava um problema sério para recarregar a bateria. A bike pesa 43 quilos, 13 dos quais só do conjunto em chumbo. Impossível atravessar num barquinho com ela. Precisava deixá-la num estacionamento no continente, desacoplar a bateria, levá-la num carrinho de feira e carregar a cada 3 dias em casa. Outra questão que começou a me desagradar foram as subidas. Qualquer inclinação maior que 11° me obrigava a pedalar como uma bicicleta comum, e para manter uma velocidade mínima. Conheci a Bicimoto em pesquisa para modelos de bicicletas que subissem ladeiras de forma satisfatória (com pouco ou nenhum auxílio dos pedais) e não pesassem tanto. Peguei o endereço e fiz uma visita à empresa. Minha idéia inicial seria apostar nas motorizadas, mas vi que o motor precisava amaciar, que a bike fazia um barulho considerável em comparação à elétrica e que havia a necessidade de abastecimento com gasolina e óleo. Confesso que não tenho disciplina para gerenciar esses fatores. Pareceu-me uma opção pouco prática, embora mais barata. Optei pelo conforto e comecei a procurar modelos de kits elétricos. Hoje minha duvida é quanto à potência desses kits. Para subir uma ladeira considerável, de 30 a 40°, sem perda significativa de potência, qual modelo seria o ideal? Resolvi buscar ajuda no fórum e espero contar com amigos mais experientes para me orientarem. E, claro, fico à disposição para qualquer ajuda que possa dar. Forte abraço a todos. [/QUOTE]
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